sábado, 11 de julho de 2009


as abelhas

Abelha é um inseto que pertence à ordem dos himenópteros e à família dos apídeos. São conhecidas cerca de vinte mil espécies diferentes e, são as abelhas do gênero Apis mellifera que mais se prestam para a polinização, ajudando a agricultura, produção de mel, geléia real, cera, própolis e pólem.
As abelhas são insetos sociais que vivem em colônias. Elas são conhecidas há mais de 40 mil anos. A abelha do mel acha-se espalhada pela Europa, Ásia e África. A apicultura, a técnica de explorar racionalmente os produtos das abelhas existe desde o ano de 2400 a.C.. E os egípcios e gregos desenvolveram as rudimentares técnicas de manejo que só foram aperfeiçoadas no final do século XVII por apicultores como Lorenzo Langstroth (ele desenvolveu as bases da apicultura moderna).
Inseto trabalhador, disciplinado, a abelha convive num sistema de extraordinária organização: em cada colméia existem cerca de 60 mil abelhas e cada colônia é constituída por uma única rainha, dezenas de zangões e milhares de operárias.As abelhas podem ser consideradas de acordo com seus hábitos, ou outras conveniências, em três categorias: sociais, solitárias e parasitas.
Abelhas sociais - s㯠as que vivem em enxames, isto 鬠em grande n? de indivos no mesmo ninho, e onde haja divis㯠de trabalho e separa磯 de castas. As castas s㯠os membros da colm驡, normalmente uma rainha, zang?e operᲩas. Embora sejam a minoria dentre as vᲩas esp飩es, trazem em si o que realmentecaracteriza a essꮣia do reino das abelhas.
Abelhas solitárias - são as que vivem sozinhas e morrem antes que seus filhos atinjam a fase adulta. Constroem ninhos no chão, em fendas de pedras e árvores, em madeira podre ou em ninhos abandonados de outros insetos. Normalmente as fêmeas fecundadas preparam cuidadosamente o ninho, suprem cada célula com uma quantidade adequada de alimento preparado é base de pólen e mel, e colocam o ovo sobre essa camada de alimento. Então fecham cada célula, fecham o ninho por fora e vão embora.
Abelhas parasitas - Uma abelha somente parasita outra abelha e utiliza-se apenas do trabalho e do alimento que o hospedeiro armazenou. Na maioria dos casos, o parasita invade os ninhos, coloca seus ovos nas células já prontas e aprovisionadas pelo hospedeiro e deixa que seus filhos se desenvolvam aos cuidados deste. Em alguns casos, o parasita passa a conviver com o hospedeiro e pode, até mesmo, desenvolver algum tipo de trabalho em conjunto.
Um outro tipo de parasitismo interessante é encontrado num gênero de abelhas (Lestrimelitta, conhecida popularmente por abelha-limão) socialmente bem evoluídas. As espécies deste grupo (duas) constroem seus próprios ninhos, porém o material de construção e as provisões são roubadas de outros ninhos de espécies afins, como jatitubiba, abelha-canudo, etc. Essas abelhas saem em grande número, pois suas colônias chegam a ter milhares de indivíduos, invadem o ninho das outras e daí levam o material que necessitam. Esses ataques duram, às vezes, vários dias, e muitas abelhas morrem.
Outro aspecto peculiar é que esses parasitas passam a defender o ninho conquistado contra pilhagens ou parasitas secundários, enquanto levam o material roubado. As abelhas-limão são tão bem adaptadas a este comportamento que sequer possuem as corbículas (Orgão situado no último par de pernas destinado à coleta de pólem).
Introdução no Brasil
A abelha do mel acha-se espalhada pela Europa, Ásia e África. A sua introdução no Brasil é atribuída aos jesuítas que estabeleceram suas missões no século XVIII, nos territórios que hoje fazem fronteira entre o Brasil e o Uruguai, no noroeste do Rio Grande do Sul.
Essas abelhas provavelmente se espalharam pelas matas quando os jesuítas foram expulsos da região e delas não se teve mais notícias.
Em 1839, o padre Antonio Carneiro Aureliano mandou vir colméias de Portugal e instalou-as no Rio de Janeiro. Em 1841 já haviam mais de 200 colméias, instaladas na Quinta Imperial. Em 1845, colonizadores alemães trouxeram abelhas da Alemanha (Nigra, Apis mellifera melífera) e iniciaram a apicultura nos Estados do sul. Entre 1870 e 1880, Frederico Hanemann trouxe abelhas italianas (Apis mellifera lingústica) para o Rio Grande do Sul. Em 1895, o padre Amaro Van Emelen trouxe abelhas da Itália para Pernambuco.
Em 1906, Emílio Schenk também importou abelhas italianas, porém vindas da Alemanha. Por certo, além destas, muitas outras abelhas foram trazidas por imigrantes e viajantes procedentes do Velho Mundo, mas não houve registro desses fatos. Iniciava-se assim a apicultura brasileira. Durante mais de um século ela foi se desenvolvendo, principalmente nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Também em São Paulo e Rio de Janeiro havia uma atividade bem desenvolvida.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

REPITEIS
Introdução
Há milhões de anos atrás o planeta Terra era habitado por répteis gigantes, conhecidos como dinossauros. Eles existiram no período Jurássico (época de sua maior evolução); porém, devido a mudanças climáticas no Planeta Terra, provocadas provavelmente pela queda de um meteoro, eles não sobreviveram e entraram em extinção. Ainda hoje, são encontrados fósseis de osso e ovos que comprovam a existência destes grandes répteis do passado.
Informações sobre os répteis
Nos dias de hoje, os répteis que vivem no planeta Terra são bem menores do que seus ancestrais pré-históricos, e podem ser divididos em cinco classes dentro de sua espécie: os crocodilanos (os crocodilos e jacarés, por exemplo, que são encontrados geralmente em regiões de clima quente); os quelônios (os cágados, jabutis e diversos tipos de tartarugas); os ofídios (são as cobras e serpentes), os sáurios (os lagartos e camaleões) e o tuatara, este grupo foi o único que sobrou do grupo pré-histórico dos reincocéfalos (eles habitam unicamente a Nova Zelândia). Esta categoria animal tem o sangue frio, por este motivo, não conseguem viver em regiões de clima com temperaturas baixas, habitando, na grande parte das vezes, lugares mais quentes do planeta. No Brasil, por exemplo, encontramos várias espécies de répteis, em função do clima ser predominantemente quente, propício a sua adaptação, reprodução e desenvolvimento. Já em áreas de climas temperados, como a Grã-Bretanha, estes animais hibernam no inverno, pois se fosse diferente, seu sangue, que adquire a temperatura do meio-ambiente, poderia congelar. Estes animais, em sua maioria, botam ovos (ovíparos) e estes são chocados pelo calor gerado pelo Sol. Porém, há alguns tipos de cobras e lagartos que já põe os seus filhotes formados. Sobre suas principais características físicas, vale dizer que a pele é formada por duras escamas e, também que, muitos répteis, respiram através de pulmões, isto vale também para os que vivem dentro ou perto da água. Interessante: No Brasil, existe um valoroso trabalho de preservação de uma espécie réptil que quase entrou em extinção. Numa parceria com o Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente), a Fundação Pró-Tamar realiza o monitoramento de mil quilômetros de praia, acompanhando a reprodução desde o nascimento até o desenvolvimento das tartarugas marinhas. O Projeto Tamar é reconhecido no mundo todo como um exemplo de trabalho voltado para a preservação das tartarugas marinhas.
Curiosidade: Os répteis podem ser encontrados em todos os continentes, exceto na Antártica em função das baixas temperaturas.
VULCOES
Os vulcões são responsáveis pela liberação de magma acima da superfície da crosta. Eles funcionam como válvulas de escape do magma (rocha em estado ígneo) e dos gases que existem na camadas mais interiores da Terra.Tais materiais encontram-se sob altíssima pressão, assim como sob elevadas temperaturas. Diz-se, ainda, que o movimento das placas tectônicas pode causar as erupções vulcânicas.Os vulcões resultam de uma fusão parcial, sob condições específicas, dos materiais das profundas camadas do interior do Planeta, fusão que produz o magma, expelido através de uma cratera ou fenda. As zonas onde ocorre esta fusão parcial estão ligadas à dinâmica do globo, e a distribuição dos vulcões na face da Terra é explicada de modo coerente pela teoria das placas tectônicas.Em alguns casos os vulcões ocorrem em "ponto quente" no meio das placas tectônicas, como o caso do campo vulcânico no parque nacional de Yellowstone nos Estados Unidos ou das ilhas Havaianas.Os vulcões marcam os grandes acidentes da litosfera e sua localização é classificada em função dos movimentos gerados pelo deslocamento das placas: zonas de divergências ou de abertura, como as dorsais oceânicas ou certas bacias de afundamento, zonas de convergências ou de subducção, que dão origem aos arcos insulares (Japão, Ilha de Sonda) e às cordilheiras de limites de placas (Andes); zonas "intraplaca", delimitadas pela existência de fissuras locais na crosta terrestre.A profundidade e a composição dos materiais submetidos à parcial determinam a composição das magmas. Assim, o magma resultante de vulcanismo ligado às zonas de divergências é de natureza toleítica; o proveniente de vulcanismo ligado à subducçaõ é calco-alcalino; e o originado de vulcões intraplaca é essencialmente alcalino.Os produtos vulcânico são classificados segundo a composição química e mineralógica ou segundo propriedades físicas. Distinguem-se assim, as lavas, as projeções e os gases.As lavas é a parte líquida do magma; ela forma o derramamento ou a extrusão, de acordo com sua maior menor viscosidade. Em geram, as lavas básicas são mais fluidas que a ácidas, que se solidificam rapidamente e são freqüentemente cheias de bolhas.As projeções resultantes das fases explosivas são classificadas em função de suas dimensões em : bombas, escórias, lapíli (produtos sólidos provenientes das erupções vulcânicas, do tamanho da avelã), cinzas e poeiras. A cimentação dessas projeções forma os tufos vulcânicos (qualquer dos produtos de projeção vulcânicas que se hajam consolidado). Os gases dissolvem-se na água ou na atmosfera, interferindo sobremaneira na evolução destas.Onde duas placas movem se afastando, as erupções vulcânicas não são tão explosivas, gerados apenas rios de lavas mais fluida com entre 1 e 10 metros de espessura que se espalham por vastas áreas. Neste caso formam-se vulcões com bases maiores e mais inclinados. Os vulcões na Havaí e Islândia são exemplos típicos desse tipo de vulcão.O mesmo não acontece quando as placas colidem. Nesse caso as erupções são violentas. A lava é grossa e viscosa, e nuvens de gás, poeira e fragmentos de lava podem ser lançados na atmosfera. O magma esfria rapidamente e acumula-se em volta da fenda, formando vulcões mais altos com os lados íngremes e com o diâmetro do cone central menor.A colisão da placas na crostas oceânicas produziu arcos de ilhas, como as Antilhas e as ilhas japonesas.A maioria dos mais altos são, na verdade, uma composição dos dois tipos descritos acima. São formados por um ciclo de pequenas erupções de lava fluida, que cria uma base resistente e extensa, seguida de erupção explosiva que forma um cone central resistente.No passado grandes explosões de lava fluida de complexos sistemas de fissuras aconteceram e formaram extensos platôs de até 130,000 Km², como é o caso Platô Columbia nos estados de Oregon e Washington nos Estados Unidos. Erupções ainda mais volumosas, embora quietas acontecem até hoje no fundo dos oceanos, onde o pavimentos está em constante formação.Vulcões com erupções são chamados ativos, e aquele onde ocorrem mais erupções são os extintos. Os vulcões apresenta, períodos de "repouso" (fase de letargia) mais ou menos longos (de100 a 10 mil anos podendo chegar a até 100 mil anos).Os vulcões são responsáveis pela formação de rochas ígneas, também chamadas eruptivas, magmáticas ou vulcânicas. Elas nada mais são do que a lava solidificada. A lava geralmente sai do vulcão a uma temperatura de 850º a 1250º C. Normalmente a lava inclui alguns cristais flutuantes no material líquido. Se a lava esfria devagar os cristais podem ter tempo para crescer.Os vulcões também são responsáveis pela formação de montanhas.A forma dos edifícios vulcânicos depende da dinâmica, isto é, das propriedades físicas dos produtos emitidos, assim como da profundidade (entre 5 a 20 Km) e do volume da câmara ou reservatório magmático.As erupções vulcânicas podem ser brutais. Dentre as mais mortíferas, destacam-se as erupções do Krakatoa, na Indonésia (1883); a do monte Pelée, na Martinica (1902) e a do Nevado del Ruiz, na Colômbia (1985).Importância do VulcanismoO vulcanismo é um fenômeno naturais mais importantes que acontecem na crosta terrestre e principalmente no fundo dos oceanos, que cobrem 2/3 da superfície de nosso planeta são totalmente formados de lavas, onde também encontramos a mais colossal cadeia montanhosa com cerca de 70000 Km de comprimento, 1000 de largura e 3000 de altura a grande dorsal suboceânica, que é formada por uma ininterrupta sucessão de vulcões.Sua importância torna-se ainda mais visíveis quando levamos em consideração que as lavas constituem o principal da crosta terrestre, os movimentos das placas rígidas que esta crosta e formada e que está estreitamente relacionada aos fenômenos vulcânicos, participando tanto dos tremores de terra como do fundo oceânico, da deriva dos continentes e na participação do erguimento de montanhas.O vulcanismo teve papel determinante nos primórdios da formação geológica de nosso globo, além disso ele também é responsável pelo aparecimento de novas terras e na subsistência de milhares de pessoas que vivem e cultivam as ricas terras de seus arredores. Sem a poeira e as cinzas vulcânicas , os solos seriam bem mais pobres e menos férteis, e sem fumarolas sulfurosas, existiriam menos jazidas metalíferas como as de cobre, zinco, magnésio, chumbo, mercúrio e outros, das quais a humanidade se aproveita.Os vulcões provêem uma grande riquezas de recursos naturais. Emissão de pedra vulcânica, suprimento de gás a vapor são fontes de materiais industriais importantes e de substâncias químicas, como púmice, ácido bórico, amônia, e gás carbônico, além do enxofre. Na Islândia a maioria das casas em Reykjavik tem água aquecida proveniente dos vulcões. Estufas são aquecidas da mesma maneira podem prover legumes frescos e frutas tropicais para esta ilha de clima sulbático. Também é explorado o vapor geotermal como uma fonte de energia para a produção de eletricidade na Itália, Nova Zelândia, Estados Unidos, México, Japão e Rússia.O estudo científico dos vulcões provê informação útil sobre os processos de mudança da Terra. Apesar do constante perigo e do destrutivo do vulcões, as pessoas continuam a viver próximas aos mesmos devido à fertilidade do solo vulcânico. Elas também são atraídas pela energia geotérmica, abundante nestas regiões, além de fonte de turismo. Lava e MagmaFundida, quente ou liquefeita, as rochas localizadas profundamente debaixo da superfície da Terra são chamadas de magma.Quando um vulcão estoura ou uma funda rachadura acontece na Terra, o magma sobe e transborda. Quando flui para fora do vulcão ou fenda, normalmente misturado com o vapor e suprimento de gás, é chamada de lava.A lava fresca varia de 1,300º a 2,200º F (700º a 1,200º C) em temperatura e brilhos vermelho a branco quando flui.Quantidades enormes de lava, bastante para inundar a zona rural inteira, pode ser produzida pela erupção de um vulcão principal.Durante a erupção do vulcão Mauna Loa no Havaí em 1887, aproximadamente 2,3 milhões de toneladas métricas de lava por hora foi despejada para mais de seis dias.Algumas lavas são bastante líquidas para fluir em declivo a 55 quilômetros por hora. Outros movem-se à taxa de só poucas polegadas por dia. A velocidade do fluxo depende da temperatura e composição do material da lava.Todas as lavas contem uma alta porcentagem de sílica, uma combinação composta de elemento químico, silicone e oxigênio. Dependendo da quantidade de sílica existente na lava, ela pode ser classificada de seguinte forma: • Lavas que contem de 65 a 75% de sílica são chamadas rhyolites. As lava rhyolites derretem a mais baixas temperaturas e estão mais leves em peso e cor que as formadas de balsatos. Lavas de Rhyolites são bastante viscosas, ou espessas, e contém grandes quantidades de gás. O gás ferve frequentemente e é lançado para fora com a força explosiva e expele quantias grandes de cinzas; • • As lavas com 50 a 65% de sílica são andesites; • • As lavas com menos de 50% de sílica são basaltos. Porem, às vezes quando a lava é lançada mais lentamente surgem bolhas em sua superfície ou até mesmo quando a lava endurece. Quando estas bolhas são minúsculas e acumuladas muito próximas, formam-se um tipo de rocha mais leve chamada púmice, conhecida por nós como pedra pomes.Qualquer tipo de lava pode se transforma em púmice, mas a maioria delas desenvolve-se em rhyolites.A púmice é comercialmente usada para limpar e polir madeira, metal, e outras superfícies. Mais recentemente ela é usada em argamassa para a construção, revestimento de concreto, isolante, forração para paredes acústicas e gesso.Parte de um vulcãoGeralmente o vulcão é constituído pelas seguintes partes:Cone ou edifício vulcânico – É a montanha formada pelas sucessivas erupções, que provocaram o acúmulo de materiais sólidos, tais como cinzas e lavas petrificada oriundas do interior da Terra. O cone tem forma afunilada, terminada na cratera.Cratera – Boca afunilada que se forma devido às explosões que ocorrem na fase inicial da atividade, é a parte côncava situada no topo do cone e está ligada a cratera ao ponto de origem do vulcão.Chaminé ou conduto – Abertura ou fenda através da qual os materiais são expelidos do interior da Terra para superfície, ligando a cratera ao ponto de origem do vulcão.Caldeira ou câmara magmática - Bolsões profundos preenchidos pelo magma em encandeceste ebulição.Durante as erupções são expelidos materiais gasosos, líquidos e sólidos. Muitas vezes o material gasoso é expelido junto com partículas sólidas(cinzas), que podem atingir quilômetros de altura. Outras vezes, podem formar fumarolas, nuvens densas e opacas que deslizam pelos do vulcão, formando as nuvens ardentes, cuja temperatura pode atingir 1000ºC, queimando tudo que encontram.Entre os gases expelidos em maior quantidade acham-se os gases sulfurosos, com forte cheiro de enxofre, hidrogênio e grande quantidade de vapor d’água(80 a 95% do total).A parte líquida é constituída pelas lavas, material magmático, em estado de fusão, devido às altas temperaturas, superior a 1000 ºC, que se deslocam pelos lados do cone vulcânico. Muitas vezes, ao solidificar, as lavas formam colunas prismáticas, cujo exemplo mais significativo é a denominada "Calçada dos gigantes", na Irlanda.A matéria sólida ou piroclástico, constitui-se de pedaços das paredes das chaminés, da base do vulcão, ou mesmo pedaços de lava resfriada ao ser lançada para o alto através da atmosfera, conhecidas como pedra pomes.A cinza é a mais comum dos materiais sólidos. Juntamente com os fragmentos, as cinzas podem causar grandes catástrofes, soterrando de cidades, quando se depositam em camadas de grande espessura, como aconteceu no ano de 79 d.C, quando inesperadamente o monte Vesúvio entrou em erupção e suas cinzas soterrou as cidades de Pompéia e Herculano do antigo império Romano.Sob a crosta terrestre, a uma profundidade de 30 a 70 Km, existe uma camada de rochas, composta de silício e magnésio, e por isso chama-se Sima. A uma temperatura de mais ou menos 1330ºC e sob enormes pressões, essa camada de rocha mantém-se constantemente em estado pastos (magma). As enormes pressões ainda provocam fendas na crosta, pelas quais o magma pode aflorar à superfície da Terra.Não se sabe ao certo o que impele o magma para cima. Supõe-se que seja a pressão ou gases ou do peso da crosta.No próprio depósito de magma, origina-se a chaminé, uma das partes que compões o edifício do vulcânico. É uma espécie de funil por onde passa os materiais de erupção. Estes vão Ter á cratera coca afunilada que se forma nas primeiras explosões do vulcão. Fica geralmente no topo da montanha vulcânica, parte externa do vulcão, em formato de cone. Nem todos os vulcões tem cone. Na ausência deste, a lava e os materiais de erupção são expelidos através de uma fenda solo.Mas também existem alguns vulcões que apresentam duas ou mais crateras que são chamadas de crateras secundárias e outros apresentam, além da cratera principal, fissuras ou rachaduras no solo por onde saem fumarolas e lava.As maiores erupções vulcânicas e mais explosivas lançam dezenas a centenas de quilômetros cúbicos de magma sobre a superfície da Terra. Quando um grande volume de magma é removido de baixo de um vulcão, o solo abaixa ou se desmorona no espaço esvaziado, forma uma depressão enorme chamada caldera.Algumas caldeiras estão a vários quilômetros de profundidade medindo mais de 25 quilômetros de diâmetro. A caldeira agora preenchida pelo Lago da Cratera –Crater Lake, no estado americano do Oregon foi produzido por uma erupção que destruiu um vulcão do tamanho do Monte Sta. Helens e sua cinza vulcânica enviada ao leste distante como Nebraska.Processos de erupções vulcânicasUm vulcão quando inicia sua fase de atividade começa com a liberação de gás de enxofre(altamente tóxico), seguido de explosões que lançam lavas.A lava é composta basicamente de ferro e silicato de alumínio em estado pastoso. A composição química do magma ou lava e a quantidade de gás que contém determina a natureza da erupção vulcânica. Basaltos carregados de gás produzem cones de lava. Erupções mais violentas ocorrem quando grandes nuvens de lava entram em contato com a água, produzindo cinza finamente granulada. Quando andesitas, um tipo de mineral, estão carregadas com gás, elas explodem violentamente.Nuvens incandescentes são extremamente destrutivas. Elas são produzidas pelo magma que rompe de forma explosiva na superfície , expelindo gases e derramando lavas derretida pelas encostas das montanhas, a grande velocidade.Nem todas as erupções são iguais, distingue-se oito tipos de atividade vulcânica: • Erupção inicial; • • Atividades explosivas; • • Expulsão rítmica de cinza; • • Lagos de lavas; • • Efusão lenta; • • Formação de nuvens ardentes; • • Erupção linear; • • Erupção submarina. A erupção inicial, caso muito raro, ocorre em lugares onde nunca existiram vulcões, ou onde os vulcões existentes há muito tempo não entram em erupção. Este é o caso do Paricutin no México em 1945. O qual foi estudado de perto e detalhadamente. Primeiro houve fortes tremores de terra. Depois, formou-se repentinamente uma fenda no chão, com meio metro de largura. Desta fenda iniciou-se, logo em seguida, a expulsão de gases e cinzas. Dois dias mais tarde, começou o derramamento de lava. Atividades explosivas na chaminé, e também em parte na cratera, pode haver lava em fusão.A expansão de gases no interior do vulcão provoca explosões, projetando fragmentos de lava, que muitas vezes se solidificam no ar. Assumem, então, a forma de bombas, isto é, blocos de material sólido ou parcialmente pastoso, que apresentam o aspecto de fuso retorcido, e ou de rapilhos, pedrinhas ou cinzas, se os fragmentos são de dimensões menores.Expulsão ritimica de cinzas também chamada estrambolina, pois que o vulcão porque o vulcão Strombolino, na Itália, é um dos melhores exemplos deste tipo. O fenômeno se inicia com emanações de vapores, seguida de expulsão de lavas e de fragmentos de material quebrado pelas explosões que são projetadas no espaço e tronam a cair no interior da cratera. Sobrevêm cerca de uns quinze minutos de calma, após reinicia o ciclo, que dura um ou dois minutos.Lagos de lavas ou também chamado atividade do tipo havaiano. São bem poucos os vulcões que se enquadram nesta categoria e um desses casos raros é o Kilauea, localizado no monte Mauna Loa (cerca de 4200 metros), no Havaí. Tem uma vasta cratera, e em seu interior está o lago de lavas fundida e incandescentes, com a temperatura de cerca de 1050º C na superfície.Efusão lenta representa um estágio muito comum, e ocorre ocasionalmente no Vesúvio e no Etna (Itália). A lava sai da cratera ou dos flancos, e derrama-se lentamente pelos lados da montanha vulcânica.As nuvens ardentes são provocadas pela grande quantidade de gases que podem ficar na lava sob forte pressão. A força expansiva dos gases, que se exerce sobre o teto, acaba por rompê-lo. Então a pressão bruscamente decresce, e ocorre a explosão, acompanhada de lava e fragmentos incandescentes e gases superaquecidos. Juntamente com os gases, essas partículas formam uma espécie de nuvem e, sob pressão gasosa, explodem no interior da própria nuvem.A erupção linear verifica-se em algumas regiões da crosta, sujeitadas a grande tensão, podem abrir-se largas e profundas fendas. Quando estas atingem a área magmática, e são novamente abertas pela repetições de pressões, ocorrem atividades vulcânicas de natureza explosiva ou efusiva e ocorrem com maior frequência na Islândia.As erupções submarinas, como o próprio nome está dizendo, ocorrem nas profundezas de mares e oceanos no que, não raro, faz elevar-se novas terras e surgir uma ilha do dia para a noite.Após uma erupção, lentamente a lava se resfria, se solidifica e obstrui a chaminé. Se a obstrução for completa, diz-se que o vulcão está extinto. Se é incompleta, deixando uma abertura por onde passem as fumarolas ou gases, o vulcão está temporariamente inativo. Passando alguns anos, costuma-se suceder que reservatório de magma se enche novamente, e começa a empurrar o obstáculo formado pela lava solidificada. Quando essa pressão vence a resistência, verifica-se na erupção, precedida de tremores da terra, ruídos, fendas e fumaça.Tipos de vulcõesTipo de vulcão: Solo ou Platô de BassaltoCaracterísticas: Lava muito líquida; fluxo muito expandido emitido da faturaExemplos: Platô do Rio ColumbiaTipo de vulcão: Vulcão Escudo ou de ProteçãoCaracterísticas: Lava líquida emitida da abertura central; grande; às vezes tem caldera de colapsoExemplos: Monte Larch, Monte Sylvania, Montanhas Butte, Vulcões Havaianos.Tipo de vulcão: Cone de CinzaCaracterísticas: Lava líquida explosiva; pequeno; de longa atividade; pode construir um vulcão de proteçãoExemplos: Monte Tabor, Monte Zion, Colina Chamberlain Hill, Pilot Butte, Lava Butte, Crateras da Lua.Tipo de vulcão: Vulcão composto ou StratovolcanoCaracterísticas: Lava mais viscosa; muito explosivo;grande; emissão de lava da abertura centralExemplos: Monte Baker, Monte Rainier, Monte Santa Helena, Monte Hood, Monte Shasta.Tipo de vulcão: Cúpula VulcânicaCaracterísticas: Lava muito viscosa; relativamente pequeno; pode ser explosivo; frequentemente acontecem adjacentesExemplos: Novarupta, Monte Santa Helena na Cúpula de Lava, Monte Lassen, Shastina, Mono Crater.Tipo de vulcão: CalderaCaracterísticas: Vulcão composto muito grande que entra em colapso após períodos de erupção explosivaExemplos: Crater Lake (Lago Cratera), Newberry, Kilauea, Long Yalley, Medicine Lake, Yellowstone.Vulcão cone cinzaVulcão cone cinza é o tipo mais simples de vulcão. Ele é construído de partículas e gotas de lavas resfriadas lançadas de uma única abertura (cratera). Quando a lava impregnada de gás é atirada violentamente ao ar, ela se rompe em pequenos fragmentos que solidificam e caem como cinzas ao redor da abertura e forma um cone circular ou oval. A maioria dos vulcões cones de cinzas têm uma cratera amoldada em forma de tigela no ápice e raramente sobem a mais de mil pés sobre o ambiente circundante. Cones de cinza são numerosos na América do Norte do lado ocidental como também ao longo de outros terrenos vulcânicos do mundo.Vulcões Compostos ou StratovolcanoAlgumas das principais montanhas da terra são vulcões compostos às vezes chamados de stratovolcano. Eles são tipicamente íngremes, de cones simétricos com grandes dimensões, construídos de capas sobrepostas de fluxos de lava, cinza vulcânica, blocos e bombas podendo subir tanto quanto 8,000 pés sobre suas bases.Algumas das mais proeminentes e belas montanhas do mundo são vulcões compostos, como por exemplo: • Monte Fuji no Japão • • Monte Cotopaxi no Equador • • Monte Shasta na Califórnia • • Monte Hood no Oregon • • Monte Santa Helena no estado de Washington nos E.U.A • • Monte Rainier, no estado de Washington, E.U.A A maioria dos vulcões compostos tem uma cratera no ápice que contém uma abertura central ou um grupo de várias aberturas. A lavas ou fluem pela abertura do muro da cratera ou sai das fissuras nos flancos do cone. A lava, solidificada dentro das fissuras, formam diques que agem como apoio e fortalecem muito o cone do vulcão.A característica essencial de um vulcão composto é um sistema de canal pelo qual o magma do fundo da crosta terrestre da Terra sobe para superfície.O vulcão é construído pelo acúmulo de material que flui pelo canal e aumenta o vulcão em tamanho com mais lava, cinzas, e outros materiais vulcânicos, etc.., que são adicionados as suas rampas. Quando um vulcão composto fica inativo ou adormecido, a erosão começa a destruir o cone. Quando o cone é destruído, o magma endurecido que enche o canal(tampa a cratera) e as fissuras(os diques) é exposto, e também é lentamente reduzido através da erosão. Finalmente, todos os restos remanescentes voltam tapar o complexo de diques que projeta sobre a superfície das terra – uma sobra que lembra o desaparecimento do vulcão.CaldeirasCaldeiras são depressões normalmente grandes, cercadas com escarpas íngreme, amoldadas em forma de bacias formadas pelo colapso de uma grande área em cima e ao redor de uma ou aberturas vulcânicas. As Caldeiras variam em forma e são classificadas segundo os tamanhos das depressões aproximadamente circulares medindo de 1 a 15 milhas de diâmetro e para as enormes depressões alongadas medindo tanto quanto 60 milhas de comprimento.Vulcão de proteção ou vulcão escudoOs vulcões de proteção ou escudo são construídos quase exclusivamente por fluxos de lavas fluidas que desce em todas as direções de um cume central ou grupos de aberturas, construído um largo cone suavemente inclinado em forma de sino. Este perfil muito comum em vulcões de proteção.Eles são lentamente construídos pela acúmulo de milhares de fluxos de lavas altamente fluídas chamada lava de basalto que amplamente se espalha atingindo grandes distâncias, e então esfria formando finas camadas que vão se sobrepondo. Frequentemente também há surgimento de lavas de aberturas ao longo das fraturas (zona de fenda) que se desenvolvem nos flancos de cone. Algum dos maiores vulcões do planeta são de proteção. Ao norte da Califórnia e do Oregon existem muitos vulcões de proteção com diâmetros de 3 ou 4 milhas e medindo 1,500 a 2,000 pés de altura.As ilhas havaianas estão compostas de cadeias lineares desses tipos de vulcões, inclusive o Kilauea e o Mauna Loa no Havaí, dois dos maiores vulcões ativos da Terra.O chão do oceano está a mais de 15,000 pés de profundidade nas bases das ilhas. O vulcão Mauna Loa, o maior de todos os vulcões de proteção, é também o maior vulcão ativo do planeta, projeta-se a 13,677 pés sobre o nível do mar, seu topo tem mais de 28,000 pés sobre o fundo do chão do oceano.Em algumas erupções, a lava basáltica se despeja calmamente de longas fissuras em vez de aberturas centrais e inundam a zona rural circunvizinha com fluxo de lava, formando largos planaltos. Podem ser vistos planaltos de lava deste tipo na Islândia, sudeste de Washington, Oregon oriental, e Idaho meridional. Ao longo do Snake River (Rio da Serpente) em Idaho, e do Rio Columbia em Washington e Oregon estes belos fluxos de lava expostos medem mais de uma milha de espessura total.Cúpula de lava Cone de lavaVulcões Cones ou Cúpulas de lava são formadas por massas relativamente pequenas, bulbosas com lava muito viscoso para fluir a grande distância por conseguinte, em extrusão, a lava vai se empilhando em cima e ao redor sua abertura. Uma cúpula cresce em grande parte através de expansão. Quando cresce sua superfície exterior esfria e endurece, então quebra e derrama fragmentos soltos abaixo de seus lados. Algumas cúpulas formam escarpas ou "espinhas" em cima da abertura vulcânica, considerando que outros formam pequenos cones, íngremes de lava fluida conhecido como "coulees" (barrancos). As cúpulas vulcânicas acontecem frequentemente dentro das crateras ou nos flancos dos grandes vulcões compostos.A Cúpula do Novarupta no Alasca é quase circular foi formada em 1912, durante a erupção do Vulcão Katmai, Alasca, mede 800 pés de largura por 200 pés de altura. A estrutura interna desta cúpula definida por layering de lava (camadas de lavas) que vais para cima no centro da estrutura externa indica que, em grande parte, cresceu por dentro através de processo de expansão.Exemplos de Vulcões de Cúpulas de Lava: • Monte Pelée na Martinica; • • Lassen nas Antilhas; • • Lassen Pik no E.U.A; • • Novarupta no Alasca; • • Mono Domes na Califórnia; • • Katmai no Alasca; • • Shastina no E.U.A; • • Mono Craters no E.U.A; • • Monte Santa Helena no E.U.A . Uma erupção extremamente destrutiva acompanhou o crescimento de uma cúpula no Monte Pelée em 1902. A cidade litorânea de St. Pierre, aproximadamente a 4 milhas em declive para o sul, foi demolida e quase 30,000 habitantes foram mortos por um incandescente fluxo de cinza de alta velocidade e gases quentes associados ao pó vulcânico.

TUBARAO BRANCO
Nome científico: Carcharodon carchariasReino: AnimaliaFilo: ChordataClasse: ChondrichthyesSubclasse: ElasmobranchiiSuperordem: SelachimorphaOrdem: LamniformesFamília: LamnidaeGénero: CarcharodonEspécie: C. carchariasDistribuição Os tubarões-brancos podem ser encontrados em quase todos os oceanos do planeta, nas placas continentais em redor dos continentes, já que aí abunda normalmente uma grande quantidade de alimento. Podem ainda ser encontrados no Mar Mediterrâneo e no Mar Vermelho, evitam as águas mais frias junto aos oceanos Ártico e Antártico. Alimentação Da alimentação destes grandes animais fazem parte os mamíferos marinhos as tartarugas e peixes de grande dimensão.Estado de conservação VulnerávelGestação e maturidade sexualAs fêmeas atingem a maturidade sexual quando atingem cerca de 4 metros.Nascem em média 3 a 4 crias com cerca de 1,2 metros de comprimento.Tamanho 4 a 7 metros de comprimento Podem pesar mais de 1500 quilosLongevidade Estima-se que possam atingir os 30 anos, embora não seja ainda possível fazer esta afirmação com toda a certeza.
DINOSSAUROS
Foto. Conhecendo os Dinossauros Os dinossauros surgiram em nosso planeta na Era Mesozóica, conhecida por isso como Era dos Grande Répteis. Esta era durou de 248 milhões a 65 milhões de anos atrás. Os dinossauros surgiram há aproximadamente 220 milhões de anos, e dominaram o planeta durante toda a Era Mesozóica.Pesando, na maioria dos casos, toneladas, os enormes répteis alimentavam-se de carne, frutas, plantas e de insetos. Tinham uma grande dificuldade de deslocamento em função de seu peso. A teoria da extinção dos dinossauros A idéia mais aceita para explicar a extinção dos dinossauros é a que defende a queda de um asteróide na região do atual México, no período Cretáceo. De acordo com paleontólogos, esse asteróide teria aproximadamente 14 km de diâmetro e no momento do impacto, levantou uma nuvem de poeira que cobriu a Terra por meses, impedindo a penetração de raios solares. Muitos animais e vegetais morreram com a falta de luz solar. Sem alimentação abundante, os dinossauros foram morrendo com a falta de alimentos.Descendentes dos dinossauros A paleontologia conseguiu produzir muito conhecimento sobre a vida dos dinossauros. Os paleontólogos analisaram diversos fósseis de dinossauros e chegaram a algumas conclusões. O velociraptor, por exemplo, evoluiu para algumas espécies de aves que conhecemos hoje. Animais como o dragão de comodo e diversas espécies de lagartos também são parentes diretos de alguns tipos de dinossauros.Nome das principais espécies de dinossauros ;Tiranossauro RexRex DiplodocusVelociraptor PteranodonElasmosaurusBrachiosaurus
ANIMAIS EM EXTINÇAO
ANIMAIS EM EXTINÇÃO
38 milhões de animais são tirados de seu meio ambiente todos os anos
Brasil bate o Record em alimentação de macacos
Nova lista de animais em Extinção
Grupo tenta preservar anfíbios;veja imagens de espécies ameaçadas
Espécies da fauna brasileira ameaçada de extinção.
Espécies marcadas com asterisco (*) estão provavelmente extintas

EXTINÇÃO É PARA SEMPRE!
Linnaeus, 1766). Família Cebidae. Nome popular: guariba.
Animais em Extinção
Alouatta fusca (E. Geoffroy, 1812). Família Cebidae. Nome popular: barbado, guariba.
Ateles belzebuth (E. Geoffroy, 1806). Família Cebidae. Nome popular: macaco-aranha.
Ateles paniscus (Linnaeus, 1758). Família Cebidae. Nome popular: macaco-aranha.
Brachyteles arachnoides (E. Geoffroy, 1806). Família Cebidae. Nome popular: muriqui, mono-carvoeiro.
Animais em Extinção
Cacajao calvus (I. Geoffroy, 1847). Família Cebidae. Nome popular: uacari.
Cacajao melanocephalus (Humbolt, 1812). Família Cebidae. Nome popular: uacari-preto.
Callicebus parsonatus (E. Geoffroy, 1812). Família Cebidae. Nome popular: guigó, sauá.
Callimico goeldii (Thomas, 1904). Família Callimiconidae. Nome popular: calimico.
Callithrix argentata leucippe (Thomas, 1922). Família Callitrichidae. Nome popular: sagui.
Callithrix aurita (Humbolt, 1812). Família Callitrichidae. Nome popular: sagui-da-serra-escuro.
Callithrix flaviceps (Thomas, 1903). Família Callitrichidae. Nome popular: sagui-da-serra.
Cebus apella xanthosternos (Wied, 1820). Família Cebidae. Nome popular: macaco-prego-do-peito-amarelo.
Chiropotes albinasus (I. Geoffroy & Deville, 1848). Família Cebidae. Nome popular: cuxiu-de-nariz-branco.
Chiropotes satanas utahicki (Hershkovitz, 1.985). Família Cebidae. Nome popular: cuxiu.
Chiropotes satanas satanas (Hoffmansegg, 1807). Família Cebidae. Nome popular: cuxiu.
Lagothrix lagotricha (Humbolt, 1812). Família Cebidae. Nome popular: barrigudo.
Animais em Extinção
Leontopithecus chrysomelas (Kuhl, 1820). Familia Callitrichidae. Nome popular: mico-leão-de-cara-dourada.
Leontopithecus chrysopygus (Mikan, 1923). Família Callitrichidae. Nome popular: mico-leão-preto.
Leontopithecus rosalia (Linnaeus, 1766). Família Callitrichidae. Nome popular: mico-leão-dourado.
Leontopithecus caissara (Persson, 1990) Família Callitrichidae. Nome popular: mico-leão-da-cara- preta.
Pithecia albicans (Gray, 1860). Família Cebidae. Nome popular: parauacu-branco
Saguinus bicolor (Spix, 1823). Família Calliitrichidae. Nome popular: sauim-de-coleira.
Saguinus imperator (Goeldi, 1907). Família Callitrichidae. Nome popular: sagui-bigodeiro.
Saimiri vanzolinii (Ayres, 1985). Família Cebidae. Nome popular: mico-de-cheiro
1.2. Carnivora - Carnívoros
Atelocynus microtis (Scalter, 1883). Família Canidae. Nome popular: cachorro-do-mato-de-orelha-curta.
Chrysocyon brachyurus (Illiger, 1815). Família Canidae. Nome popular: lobo-guará. guará, lobo-vermelho,
Felis colocolo (Molina, 1810). Família Felidae. Nome popular: gato-palheiro
Felis concolor (Linaeus, 1771). Família Felidae. Nome popular: sussuarana, onça-parda.
Animais em Extinção
Felis geoffroyi (d'Orbigny & Gervais, 1844). Família Felidae. Nome popular: gato-do-mato.
Felis pardalis (Linaeus, 1758). Família Felidae. Nome popular: jaguatirica.
Felis tigrina (Scheber, 1775). Família Felidae. Nome popular: gato-do-mato.
Felis wiedii (Schinz, 1821). Família Felidae. Nome popular: gato-do-mato, maracajá.
Grammogale africana (Desmarest, 1818). Família Mustelidae. Nome popular: doninha amazônica.
Lutra longicaudis (Olfers, 1818). Família Mustelidae. Nome popular: lontra.
Panthera onca (Linnaeus, 1758). Família Felidae. Nome popular: onça-pintada, canguçu, onça-canguçu, jaguar-canguçu
Pteronura brasiliensis (Gmelin, 1788). Família Mustelidae. Nome popular: ariranha.
Speothos vinaticus (Lund, 1842). Família Canidae. Nome popular: cachorro-do-mato-vinagre.
1.3. Xenarthra - Desdentados
Animais em Extinção
Bradypus torquatus (Desmarest, 1816). Família Bradypodidae. Nome popular: preguiça-de-coleira.
Mymercophaga tridactyla (Linnaeus, 1758). Família Mymercophagidae. Nome popular: tamanduá-bandeira.
Priodontes maximus (Kerr, 1792). Família Dasypodidae. Nome popular: tatu-canastra, tatuaçu.
Tolypeutes tricinctus (Linnaeus, 1758). Família Dasypodidae. Nome popular: tatu-bola, tatuapara.
1.4. Sirenia - Peixes-boi
Trichechus inunguis (Natterer, 1883). Família Trichechidae. Nome popular: peixe-boi, guarabá.
Trichechus manatus (Linnaeus, 1758). Família Trichechidae. Nome popular: peixe-boi-marinho, manati.
1.5 Cetacea - Baleias e Golfinhos
Eubalena australis (Desmoulins, 1822). Família Baleanidae. Nome popular: baleia-franca, baleia-franca-austral.
Megaptera novaeangliae (Borowsky, 1781). Família Balaenopteridae. Nome popular: jubarte.
Pontoporia blainvillei (Gervais & d'Orbigny). Família Pontoporiidae. Nome popular: toninha, boto-cachimbo.
1.6 Rodentia - Roedores
Abrawayaomys ruschii (Cunha & Cruz, 1979). Família Cricetidae. Nome popular: rato-do-mato
Chaetomis subspinosus (Olfers, 1818). Família Erethizontidae. Nome popular: ouriço-preto.
*Juscelinomys candango (Moojen, 1965). Família Cricetidae. Nome popular: rato-candango
Kunsia tomentosus (Lichtenstein, 1830). Família Cricetidae.
Phaenomys ferrugineus (Thomas, 1894). Família Cricetidae. Nome popular: rato-do-mato-ferrugíneo.
Rhagomys rufescens (Thomas, 1886). Família Cricetidae. Nome popular: rato-do-mato-laranja.
Wilfredomys oenax (Thomas, 1928). Família Cricetidae. Nome popular: rato-do-mato.
Animais em Extinção
1.7 Artiodactyla - Veados
Blastocerus dichotomus (Illiger, 1815). Família Cervidae. Nome popular: cervo-do-pantanal.
Odocoileus viginianus (Zimmermann, 1780). Família Cervidae. Nome popular: cariacu.
Ozotocerus bezoarticus (Linnaeus, 1758). Família Cervidae. Nome popular: veado-campeiro.
2.0. Aves
2.1. Tinamiformes - Codornas
Crypturellus noctivagus (Wied, 1820). Família Tinamidae. Nome popular: jaó-do-sul, zabelê, juó.
Nothura minor (Spix, 1825). Família Tinamidae. Nome popular: codorna-mineira, codorna-buraqueira, buraqueira.
Taoniscus nanus (Temmink, 1815). Família Tinamidae. Nome popular: codorna-buraqueiira, perdigão, inhambu-carapé.
Tinamus solitarius (Vieillot, 1819). Família Tinamidae. Nome popular: macuco, macuca.
2.2. Ciconiiformes
Eudocimus ruber (Linnaeus, 1758). Família Threskiornithidae. Nome popular: guará.
Tigrisoma fasciatum fasciatum (Such, 1825). Família Ardeidae. Nome popular: socó-boi.
2.3 Phoenicopteriformes
Phoenicopterus ruber (Linnaeus, 1758). Família Phoenicopteridae. Nome popular: flamingo do Norte, ganso-do-norte, ganso-cor-de-rosa, maranhão.
2.4 Anseriformes
Animais em Extinção
Mergus octosetaceus (Vieillot, 1817). Família Anatidae. Nome popular: mergulhão, patão, pato-mergulhão.
2.5 Falconiformes - Falcões e Águias
Accipiter poliogaster (Temminck, 1824). Família Accipitridae. Nome popular: tauató-pintado, gavião-pombo-grande.
Falco deiroleucus (Temminck, 1825). Família Falconidae. Nome popular: falcão-de-peito-vermenho.
Harpia harpyja (Linnaeus, 1758). Família Accipitridae. Nome popular: gavião-real, gavião-de-penacho, uiraçu-verdadeiro, cutucurim, harpia.
Harpyhaliaetus coronatus (Vieillot, 1817). Família Accipitridae. Nome popular: águia-cinzenta.
Leucopternis lacernulata (Temminck, 1827). Família Accipitridae. Nome popular: gavião-pomba-pequeno.
Leucopternis polionota (Kaup, 1847). Família Accipitridae. Nome popular: gavião-pomba-grande
Morphnus guianensis (Daudin, 1800). Família Accipitridae. Nome popular: gavião-de-penacho, uiraçu-falso.
Spizastus melanoleucus (Vieillot, 1816). Família Accipitridae. Nome popular: gavião-preto, gavião-pato.
2.6. Galliformes - Mutuns
Crax blumembachii (Spix, 1825). Família Cracidae. Nome popular; mutum-do-sudeste.
Crax fasciolata pinima (Pelzeln, 1870). Família Cracidae. Nome popular: mutum-de-penacho, mutum-pinima.
Mitu mitu mitu (Linnaeus, 1766). Família Cracidae. Nome popular: mutum-cavalo, mutum-etê, mutum-da-várzea, mutum-piry, mutum-do-nordeste.
Animais em Extinção
Penelope jacucaca (Spix, 1825). Família Cracidae. Nome popular: jacucaca.
Penelope obscura bronzina (Hellmayr, 1914). Família Cracidae. Nome popular: jacuguaçu, jacuaçu.
Penelope ochrogaster (Pelzeln, 1870). Família Cracidae. Nome popular: jacu-de-barriga-castanha.
Pipile jacutinga (Spix, 1825). Família Cracidae. Nome popular: jacutinga.
2.7. Charadriiformes - Maçaricos
Numenius borealis (Forster, 1772). Família Scolopacidae. Nome popular: maçarico-esquimó.
2.8 Columbiformes - Pombos
Claravis godefrida (Temminck, 1811). Família Columbidae. Nome popular: pararu, pomba-de-espelho.
Columbina cyanopis (Pelzeln, 1870). Família Columbidae. Nome popular: rolinha-do-planalto, rolinha-do-Brasil-central.
2.9 Psittaciformes - Papagaios, periquitos e araras
Amazona brasiliensis (Linnaeus, 1758). Família Psittacidae. Nome popular: papagaio-da-cara-roxa, chauá.
Amazona petrei (Temminck, 1830). Família Psittacidae. Nome popular: chorão, charão, papagaio-da-serra, serrano.
Amazona rhodocorytha (Salvadori, 1890). Família Psittacidae. Nome popular: Chauá-verdadeiro, jauá, acumatanga, camutanga.
Amazona vinacea (Huhl, 1820). Família Psittacidae. Nome popular: papagaio-de-peito-roxo, papagaio-caboclo, papagaio-curraleiro, jurueba.
*Anodorhynchus glaucus (Vieillot, 1816). Família Psittacidae. Nome popular: arara-azul-pequena.
Anodorhynchus hyacinthinus (Latham, 1720). Família Psittacidae. Nome popular: arara-azul-grande, ararauna
Anodorhynchus leari (Bonaparte, 1857). Família Psittacidae. Nome popular: arara-azul-de-Lear.
Aratinga guarouba (Gmlin, 1788). Família Psittacidae. Nome popular: guaruba, ararajuba.
Cyanopsitta spixii (Wagler, 1832). Família Psittacidae. Nome popular: ararinha-azul.
Animais em Extinção
Pyrrhura cruentata (Wied, 1820). Família Psittacidae. Nome popular: tiriba, fura-mato, cara-suja.
Pyrrhura leucotis (Kuhl, 1820). Família Psittacidae. Nome popular: fura-mato, tiriba-de-orelha-branca
Touit melanonota (Wied, 1820). Família Psittacidae. Nome popular: apuim-de-cauda-vermelha.
Touit surda (Kuhl, 1820). Família Psittacidae. Nome popular: apuim-de-cauda-amarela.
Triclaria malachitacea (Spix, 1824). Família Psittacidae. Nome popular: sabiá-cica, araçu-aiava.
2.10 Cuculiformes - Jacus
Neomorphus geoffroyi dulcis (Snethlage, 1927). Família Cuculidae. Nome popular: aracuão, jacu-molambo, jacu-porco, jacu-verde, jacu-taquara.
Neomorphus geoffroyi geoffroyi (Temminck, 1820). Família Cuculidae. Nome popular: jacu-estalo.
2.11 Caprimulgiformes - Bacuraus
Caprimulgus candicans (Pelzeln, 1867). Família Caprimulgidae. Nome popular: bacurau, rabo-branco.
Eleothreptus anomalus (Gould, 1837). Família Caprimulgidae. Nome popular: curiango-do-banhado.
Macropsalis creagra (Bonaparte, 1850). Família Caprimulgidae. Nome popular: bacurau, tesoura-gigante.
Nyctibius leucopterus (Wied, 1821). Família Nyctibiidae. Nome popular: mãe-da-lua.
2.12. Apodiformes - Beija-flores
Phaethornis superciliosus margarettae (Ruschi, 1972). Família Trochilidae. Nome popular: besourão-de-rabo-branco.
Ramphodon dohrnii (Boucier & Mulsant, 1852). Família Trochilidae. Nome popular: balança-rabo-canela.
2.13. Piciformes - Pica-paus e martins-pescadores
Campephilus robustus (Lichtenstein, 1819). Família Picidae. Nome popular: pica-pau-rei.
Celeus torquatus tinnunculus (Wagler, 1829). Família Picidae. Nome popular: pica-pau-de-coleira.
Dryocopus galeatus (Temminck, 1822). Família Picidae. Nome popular: pica-pau-de-cara-amarela.
Jacamaralcyon tridactyla (Vieillot, 1817). Família Galbulidae. Nome popular: cuitelão, bicudo, violeiro.
2.14. Passeriformes - Passarinhos
Amaurospiza moesta (Hartlaub, 1853). Família Emberizidae. Nome popular: negrinho-do-mato.
Alectrurus risoria (Vieillot, 1824). Família Tyrannidae. Nome popular: galito, tesoura-do-campo, bandeira-do-campo.
Anthus nattereri (Sclater, 1878). Família Motacillidae. Nome popular: caminheiro-grande.
*Calyptura cristata (Vieillot, 1818). Família Cotingidae. Nome popular: tietê-de-coroa.
Carduelis yarrellii (Audubon, 1839). Família Emberizidae. Nome popular: coroinha, pintassilgo-do-nordeste.
Carpornis malanocephalus (Wied, 1820). Família Cotingidae. Nome popular: sabiá-pimenta.
Cercomacra carbonaria (Sclater & Salvin, 1873). Família Formicariidae. Nome popular: Papa-formiga-do Rio-Branco
Clibanornis dendrocolaptoides (Pelzeln, 1859). Família Furnariidae. Nome popular: Cisqueiro
Conothraupis mesoleuca (Berlioz, 1939). Família Emberizidae. Nome popular: Tiê-bicudo
Cotinga maculata (Müller, 1776). Família Cotingidae. Nome popular: crejoá, quiruá, catingá.
Culicivora caudacuta (Vieillot, 1818). Família Tyrannidae. Nome popular: papa-moscas-do-campo.
Curaeus forbesi (Sclater, 1886). Família Icteridae Nome popular: anumará.
Dacnis nigripes (Pelzeln, 1856). Família Emberizidae. Nome popular: saí-de-pernas-pretas.
Formicivora erythronotos (Hartlaub, 1852). Família Formicariidae. Nome popular: Formigueiro-de-cabeça-negra
Formicivora iheringi (Hellmayr, 1909). Família Formicariidae. Nome popular: papa-formiga.
Gubernatrix cristata ( Vieillot, 1817). Família Emberizidae. Nome popular: cardeal-amarelo.
Animais em Extinção
Hemitriccus aenigma (Zimmer, 1940). Família Tyrannidae.
Hemitriccus furcatus (Lafresnaye, 1846). Família Tyrannidae. Nome popular: papa-moscas-estrela.
Hemitriccus kaempferi (Zimmer, 1953). Família Tyrannidae. Nome popular:
maria-catarinense
Herpsilochmus pectoralis (Sclater, 1857). Família Formicariidae. Nome popular:
Chorozinho-de-papo-preto
Iodopleura pipra (Lesson, 1831). Família Cotingidae. Nome popular: anambezinho.
Lipaugus lanioides (Lesson, 1844). Família Cotingidae. Nome popular: sabiá-da-mata-virgem, sabiá-do-mato-grosso, sabiá-da-serra, virussu, tropeiro-da-serra.
Megaxenops parnaguae (Reiser, 1905). Família Furnariidae. Nome popular: bico-virão-da-caatinga.
Merulaxis stresemanni (Sick, 1960). Família Rhinocryptidae. Nome popular: entufado-baiano
Myadestes leucogenys leucogenys (Cabanis, 1851). Família Turdidae. Nome popular: sabiá-castanho.
Myrmeciza ruficauda (Wied, 1831). Família Formicariidae. Nome popular: formigueiro-de-cauda-ruiva
Myrmeciza stictothorax (Todd, 1927). Família Formicariidae.
Myrmotherula minor (Salvadori, 1867). Família Formicariidae. Nome popular: choquinha.
Nemosia roourei (Cabanis, 1870). Família Emberezidae. Nome popular: saíra-apunhalada.
Oryzoborus maximiliani (Cabanis, 1851). Família Emberezidae. Nome popular: bicudo, bicudo-verdadeiro, bicudo-preto.
Phibalura flavirostris (Vieillot, 1816). Família Cotingidae. Nome popular: tesourinha.
Phylloscartes ceciliae (Teixeira, 1987). Família Tyrannidae. Nome popular: ave cara-pintada
Phylloscartes roquettei (Snethlage, 1928). Família Tyrannidae.
Philydor novaesi (Teixeira & Gonzaga, 1983). Família Furnariidae. Nome popular: Limpa-folha-do-nordeste
Animais em Extinção
Pipitres pileatus (Temminck, 1822). Família Cotingidae. Nome popular: cameleirinho-de-chapéu-preto.
Platyrinchus leucoryphus (Wied, 1831). Família Tyrannidae. Nome popular: patinho-gigante.
Poecilurus kollari (Pelzeln, 1856). Família Furnariidae.
Poospiza cinerea (Bonaparte, 1850). Família Emberizidae. Nome popular: andorinha-do-oco-do-pau.
Procnias averano averano (Hermann, 1783). Família Cotingidae. Nome popular: araponga-do-nordeste, guiraponga.
Pyriglena atra (Swainson, 1825). Família Formicariidae. Nome popular: papa-formigas.
Pyroderus scutatus scutatus (Shaw, 1792). Família Cotingidae. Nome popular: pavoa, pavão, pavó, pavão-do-mato.
Rhopornis ardesiaca (Wied, 1831). Família Formicariidae. Nome popular: papa-formigas-de-gravatá
Scytalopus novacapitalis (Sick, 1958). Família Rhinocryptidae. Nome popular: Brasilia tapaculo
Sporophila falcirostris (Temminck, 1820). Família Emberizidae. Nome popular: papa-capim, cigarra-verdadeira.
Sporophila frontalis (Verreaus, 1869). Família Emberizidae. Nome popular: pichochó, papa-arroz.
Sporophila palustris (Barrows, 1883). Família Emberizidae. Nome popular: caboclinho-de-papo-branco.
Sturnella defilippii (Bonaparte, 1851). Família Icteridae. Nome popular: peito-vermelho-grande.
Synallaxis infuscata (Pinto, 1950). Família Furnariidae.
Tangara fastuosa (Lesson, 1831). Família Emberizidae. Nome popular: pintor-verdadeiro.
Terenura sicki (Teixeira & Gonzaga, 1983). Família Formicariidae. Nome popular: zidedê-de-barriga-laranja
Thamnomanes plumbeus (Wied, 1831). Família Formicariidae.
Animais em Extinção
Thripophafa macroura (Wied, 1821). Família Furnariidae. Nome popular: rabo-amarelo.
Xanthopsar flavus (Gmelin, 1788). Família Icteridae. Nome popular: pássaro-preto-de-veste-amarela
Xiphocolaptes falcirostris (Spix, 1824). Família Dedrocolaptidae. Nome popular: arapaçu-do-nordeste.
Xiphocolaptes franciscanus (Snethlage, 1927). Família Dendrocolaptidae. Nome popular: arapaçu.
Xipholena atropurpurea (Wied, 1820). Família Cotingidae. Nome popular: amambé-de-asa-branca, cotinga, ferrugem.
Animais em Extinção
3.0. Reptilia - Répteis
3.1. Chelonia - Tartarugas
Caretta caretta (Linnaeus, 1758). Família Chelonidae. Nome popular: cabeçuda, tartaruga-meio-pente.
Chelonia mydas (Linnaeus, 1758). Família Chelonidae. Nome popular: tartaruga-verde.
Dermochelys coriacea (Linnaeus, 1758). Família Chelonidae. Nome popular: tartaruga-de-couro, tartaruga-gigante, tartaruga-de-pele.
Eretmochelis imbricata (Linnaeus, 1766). Família Chelonidae. Nome popular: tartaruga-de-pente.
Lepidochelys olivacea (Escholtz, 1829). Família Chelonidae. Nome popular: tartaruga-olivácea - tartaruga-oliva
Phrynops hogei (Mertens, 1967). Família Chelidae. Nome popular: cágado-de-hoge
3.2 Squamata - Cobras
Lachesis muta rhombeata (Wied, 1825). Família Viperidae. Nome popular: surucucu-pico-de-jaca, surucucu.
3.3 Crocodilia - Jacarés
Animais em Extinção
Caiman latirostris (Daudin, 1802). Família Crocodilidae. Nome popular: jacaré-de-papo-amarelo.
Melanosuchus niger (Spix, 1825). Familia Crocodilidae. Nome popular: jacaré-açu.
4.0 Amphibia - Rãs
Paratelmatobius gaigeae (Cochran, 1938). Família Leptodactylidae.
5.0 Insecta - Insetos
5.1 Lepidoptera - Borboletas
*Dasyophthalma vertebralis (Butler, 1869). Família Nymphalidae.
Eresia erysice (Geyer, 1832). Família Nymphalidae.
*Eurytides iphitas (Hübner, 1821). Família Papilionidae.
Eurytides lysithous harrisinus (Swainson, 1822). Família Papilionidae.
Eutresis hypareia imeriensis (Brown, 1977). Família Nymphalidae.
Heliconius nattereri (Felder & Felder, 1865). Família Nymphalidae.
*Hyalyris fiammetta (Hewitson, 1852). Família Nymphalidae.
*Hyalyris leptalina leptalina (Felder & Felder, 1865). Família Nymphalidae.
Hypoleria fallens (Haensch, 1905). Família Nymphalidae.
Hypoleria mulviana (D'Almeida, 1945). Família Nymphalidae.
Joiceya praeclara (Talbot, 1928). Família Lyceanidae.
Mechanitis bipuncta (Forbes, 1948). Família Nymphalidae.
Melinaea mnaisas (Hewitson, 1855). Família Nymphalidae.
Moschoneura methymna (Godart, 1819). Família Pieridae.
Animais em Extinção
Napeogenes cyrianassa xanthone (Bates, 1862). Família Nymphalidae.
Orobrassolis ornamentalis (Stichel, 1906). Família Nymphalidae.
Papilio himeros himeros (Höpffer, 1866). Famíla Papilionidae.
Papilio himeros baia (Hothschild & Jordan, 1906). Família Papilionidae.
Papilio zagreus zagreus (Doubleday, 1847). Família Papilionidae.
Papilio zagreus neyi (Niepelt, 1909). Família Papilionidae.
Papilio zagreus bedoci (Le Cerf, 1925). Família Papilionidae.
Parides ascanius (Cramer, 1775). Família Papilionidae. Nome popular: borboleta-da-restiga, borboleta-da-praia
Parides lysander mattogrossensis (Talbot, 1928). Família Papilionidae.
Perrhybris flava (Oberthür, 1895). Família Pieridae.
Scada karschina delicata (Talbot, 1932). Família Nymphalidae.
5.2 Odonata - Libélulas
Animais em Extinção
Leptagrion dardanoi (Santos, 1968). Família Coenagrionidae.
Leptagrion siqueira (Santos, 1968). Família Coenagrionidae.
Mecistogaster asticta (Selys, 1860). Família Psedostigmatidae.
*Mecistogaster pronoti (Sjoestedt, 1918). Família Pseudostigmatidae.
6.0 Onychophora
Peripatus acacioli (Marcus & Marcus, 1955). Família Peripatidae.
7.0 Cnidaria - Corais
Millepora nitidae (Verreill, 1868). Família Milleporidae. Nome popular: coral-de-fogo.
Animais em Extinção do Brasil
Este termo ecológico representa o vínculo existente entre um grupo de organismos presentes em um ecossistema, os quais são regulados pela relação predador-presa. É através da cadeia alimentar, ou cadeia trófica, que é possível a transferência de energia entre os seres vivos. É a unidade fundamental da teia trófica.
Existem basicamente dois tipos de cadeia alimentar, as que começam a partir das plantas fotossintetizantes e as originadas através da matéria orgânica animal e vegetal morta. As plantas são consumidas por animais herbívoros enquanto que a matéria orgânica morta é consumida pelos animais detritívoros. A cadeia alimentar é constituída pelos seguintes níveis:
PRODUTORES - São os organismos capazes de fazer fotossíntese ou quimiossíntese. Produzem e acumulam energia através de processos bioquímicos utilizando como matéria prima a água, gás carbônico e luz. Em ambientes afóticos (sem luz), também existem produtores, mas neste caso a fonte utilizada para a síntese de matéria orgânica não é luz mas a energia liberada nas reações químicas de oxidação efetuadas nas células (como por exemplo em reações de oxidação de compostos de enxofre). Este processo denominado quimiossíntese é realizado por muitas bactérias terrestres e aquáticas.
CONSUMIDORES PRIMÁRIOS - São os animais que se alimentam dos produtores, ou seja, são as espécies herbívoras. Milhares de espécies presentes em terra ou na água, se adaptaram para consumir vegetais, sem dúvida a maior fonte de alimento do planeta. Os consumidores primários podem ser desde microscópicas larvas planctônicas, ou invertebrados bentônicos (de fundo) pastadores, até grandes mamíferos terrestres como a girafa e o elefante.
CONSUMIDORES SECUNDÁRIOS - São os animais que se alimentam dos herbívoros, a primeira categoria de animais carnívoros.
CONSUMIDORES TERCIÁRIOS - São os grandes predadores como os tubarões, orcas e leões, os quais capturam grandes presas, sendo considerados os predadores de topo de cadeia. Tem como característica, normalmente, o grande tamanho e menores densidades populacionais.
DECOMPOSITORES OU BIOREDUTORES - São os organismos responsáveis pela decomposição da matéria orgânica, transformando-a em nutrientes minerais que se tornam novamente disponíveis no ambiente. Os decompositores, representados pelas bactérias e fungos, são o último elo da cadeia trófica, fechando o ciclo. A seqüência de organismos relacionados pela predação constitui uma cadeia alimentar, cuja estrutura é simples, unidirecional e não ramificada.
A transferência do alimento (energia) de nível para nível trófico a partir dos produtores faz-se através de cadeias alimentares, cuja complexidade é variável. Na maioria das comunidades, cada consumidor utiliza como alimento seres vivos de vários níveis tróficos. Daí resulta que na Natureza não há cadeias alimentares isoladas. Apresentam sempre vários pontos de cruzamento, formando redes ou teias alimentares, geralmente de elevada complexidade.

Produtores, consumidores, decompositores ou microconsumidores são componentes bióticos que integram um ecossistema.De modo geral, podemos afirmar que nos ecossistemas, os organismos cujo alimento é obtido a partir das plantas, através de um número de passagens, pertencem ao mesmo nível trófico.Os níveis tróficos são os mesmos nos diversos ecossistemas, apesar de se observarem variações quanto a seus componentes.Os seres vivos precisam de uma fonte de energia potencial para executar a tarefa de viver: a energia química existente nos compostos orgânicos.O Sol representa a fonte de energia para os seres vivos. Sem a luz solar, os ecossistemas não conseguem manter-se. A energia penetra no ecossistema através dos seres autótrofos. Estes, pela fotossíntese, utilizam a energia solar para a síntese de compostos orgânicos.


A partir dos açúcares produzidos na fotossíntese, o vegetal sintetiza outras substâncias orgânicas que fazem parte da sua estrutura, como proteínas e lipídios. Os vegetais, sendo capazes de sintetizar compostos orgânicos, não precisam "comer". A energia que utilizam nessa síntese não é perdida, pis fica armazenada na forma de energia química, conclui-se que, quando a planta produz compostos orgânicos, armazena e condensa energia.Os animais não são capazes de utilizar diretamente a energia proveniente do Sol. Sendo heterótrofos, vêem-se obrigados a utilizar os compostos orgânicos produzidos pelos vegetais, assim, ao se alimentarem de vegetais ou de outros animais, na verdade estão ingerindo energia química condensada nas ligações dos compostos orgânicos.Uma vez no organismo, os compostos orgânicos chegam às células, onde são degradados; nessa ocasião liberam energia, que é, então, utilizada para realizar trabalho.O processo da liberação de energia a partir de compostos orgânicos é denominado respiração.As cadeias alimentares são linhas de transferência de energia dos produtores em direção aos consumidores e aos decompositores, no qual, podemos ressaltar:Em cada transferência de energia de um organismo para outro ou de um nível tróficos para outro, uma grande parte de energia é transformada em calor, portanto, a quantidade de energia disponível diminui à medida que é transferida de um nível a outro.A partir dessa afirmação, conclui-se que quanto mais curta é a cadeia alimentar, ou quanto mais próxima estiver do organismo do início da cadeias, maior será a energia disponível.Pode-se dizer que é possível a sobrevivência de um maior número de seres, a partir dos produtos de uma determinada área, desde que funcionem como consumidores primários em vez de secundários.Alguns ecologistas consideram que cada elo da cadeia alimentar recebe aproximadamente 10% da energia que o elo anterior recebeu.É importante observar que a energia, uma vez utilizada por um organismo em seus processos vitais, não é reaproveitada. Assim, a energia gasta não retorna aos produtores para ser novamente utilizada; isso permite dizer que a energia possui um fluxo unidirecional.O mesmo não ocorre com a matéria. Esta, ao contrário, tem um comportamento cíclico, voltando aos produtores e sendo reaproveitada. Portanto, a matéria circula de forma cíclica.
Importante:
o A energia é unidirecional
o A matéria é cíclica
Qualidade de EnergiaComo já foi visto anteriormente, energia define-se como capacidade de realizar trabalho, evidentemente que obedecendo as leis termodinâmicas.Além da quantidade, a energia tem qualidade. Quantidades iguais de formas diferentes de energia são variáveis em seu potencial de trabalho, ou seja, a qualidade está diretamente relacionada à menor quantidade gasta no menor espaço de tempo empregado (e.g. potencial de trabalho do petróleo é maior que o potencial da energia solar).Veja o quadro abaixo:
1.
1.000.000
10.000
1.000
100

SOL
PLANTAS
HERBÍVOROS
PREDADORES
2.
1
100
1.000
10.000
1: Quantidade Crescente
2: Qualidade Crescente
Quanto mais se degrada a quantidade utilizada, mais se eleva a qualidade; quando gasta-se muito para produzir pouco em muito tempo tem-se baixa qualidade; ao contrário, quando gasta-se pouco para produzir muito em pouco tempo tem-se alta qualidade.
Importância de se conhecer as cadeias alimentares.
Deve-se perguntar qual a importância de se conhecer uma cadeia alimentar. Com a praticidade com a qual estamos lidando com a natureza e a tecnologia que sempre e cada vez mais "de ponta", as pessoas tendem cada vez mais a lidar com a natureza de forma mecanicista. Existe, porém uma grande importância em se conhecer as cadeias ecológicas. Basicamente, a observação nos leva a entender toda a seqüência de alimentação dos animais que ali vivem. Podemos também examinar o conteúdo estomacal de animais e assim percebermos essa seqüência. A importância disto está baseada no uso natural de animais ou plantas que possam controlar ou equilibrar no ecossistema de forma a evitar o uso de pesticidas e quaisquer outras formas artificiais que possam desequilibrar em longo prazo o ambiente, ou ainda, provocar sérias reações nos animais e até os seres humanos que ali habitam.
Controle biológico
As medidas naturais utilizadas para o controle de pragas e restabelecimento para de ecossistemas são chamados controles biológicos. Podemos citar como exemplo de controle biológico:
- peixes no controle da esquistossomose
- peixes no controle de larvas de Aedes aegypti
- besouros o controle da mosca do chifre
- bactérias e vírus no controle de pragas e insetos
Todas essas medidas são viáveis economicamente e tecnicamente. E quando tomadas podem, de forma muito mais barata, controlar um grande número de pragas que são na verdade desequilíbrios de ecossistemas.
Níveis Tróficos
O conjunto de indivíduos que se nutre no mesmo patamar alimentar, ou seja, alimentam se basicamente dos mesmos nutrientes estão colocados em um mesmo nível trófico.
Os produtores estão colocados no 1º nível trófico
Os consumidores primários, aqueles que se alimentam dos produtores, são herbívoros e constituem o 2º nível trófico.
Os consumidores secundários compõem o 3º nível trófico, sendo os carnívoros
Após esses existe o 4º nível trófico e assim por diante.Os decompositores ocupam sempre o último nível da transferência de energia formando um grupo especial que degrada tanto produtores quanto consumidores.Princípio de Gauss (ou princípio da exclusão competitiva):O Princípio de Gauss diz respeito ao processo de competição inter específica que acontece quando duas espécies diferentes habitam um mesmo ambiente. Assim duas espécies não podem ocupar um mesmo nicho por muito tempo, uma delas irá sempre prevalecer, pois é mais adaptada àquele habitat. É também conhecido como princípio da exclusão competitiva.
Metabolismo e Tamanho de IndivíduosA biomassa existente é o peso seco total, ou conteúdo calórico total dos organismos presentes em um determinado momento/local. A biomassa depende do tamanho dos indivíduos: quanto menos o organismo, maior seu metabolismo por grama (ou caloria) de biomassa. Algas, bactérias e protozoários podem ter taxa de metabolismo por grama (calorias) maior que a de grandes organismos (e.g. árvores e vertebrados). Isto aplica-se, tanto à fotossíntese, quanto à respiração.